Todos sabem que William Shakespeare é, sem sombra de dúvidas, o maior dramaturgo da história. Mas o que talvez poucos imaginem é que, entre tantos assuntos abordados por Shakespeare em suas inúmeras obras, um deles é a Maçonaria.
A Sublime Ordem pode ser encontrada de forma discreta em várias das obras de Shakespeare. Entre elas, podemos destacar as seguintes passagens:
Obra: “Coriolanus”
“Belo trabalho o vosso e o desses homens de avental, que importância dais tanto aos votos dos artífices…”
Obra: “Ricardo III”
“Podes, Ricardo, quando eu próprio o souber, porque juro que não sei ainda, mas, pelo que ouvi, ele crê em profecias e em sonhos, e do alfabeto escolhe a letra “G”.
Por conta dessas e outras tantas passagens relacionadas ao Antigo Ofício, alguns Irmãos querem crer que Shakespeare era um maçom. E há ainda alguns desejosos de que Shakespeare seja o pai da Maçonaria Especulativa. É importante ressaltar que não há qualquer prova ou mesmo o menor indício de que Shakespeare teria sido iniciado nos Augustos Mistérios da Maçonaria.
Porém, a presença da Maçonaria nas obras do Shakespeare não deixa de ser importante, pois acusa a relevância social que a Maçonaria, no auge de sua transformação Operativa-Especulativa, experimentava entre o final do Século XVI e o início do século XVII, na velha Inglaterra.
O prestígio da Maçonaria já era tal naquela época, unindo pedreiros, intelectuais, burgueses e nobres, todos como Irmãos, que talvez o próprio Shakespeare tenha se perguntado:
“Ser ou não ser maçom? Eis a questão!”
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