segunda-feira, 25 de julho de 2016

RESGATANDO A NAÇÃO BRASILEIRA




Nação pode ser conceituada como o grupo complexo, constituído por grupos sociais distintos que, ocupando uma mesma base física, compartilham da mesma evolução histórico-cultural e dos mesmos valores. A íntima ligação entre Homem e Terra cria vínculos afetivos que fazem, desses elementos essenciais, a razão do sentimento de Pátria, imprescindível para o despertar da força criadora do civismo e do orgulho nacional. A tríade dos fundamentos do Poder Nacional é constituída por Homem, Terra e Instituições e ele deve ser utilizado como instrumento a fim de que possam ser alcançados os Objetivos Nacionais Brasileiros: Democracia, Integração Nacional, Integridade do Patrimônio Nacional, Paz Social, Progresso e Soberania.
No fundamento Homem, encontramos sérios problemas. No aspecto quantitativo, uma irregular distribuição da população, ocasionando vazios demográficos, em especial na Amazônia e no Centro-Oeste, expondo graves vulnerabilidades justamente nas regiões onde são encontradas riquezas incomensuráveis. Constatamos ainda uma progressiva queda de natalidade das camadas média e rica da sociedade, na contramão do ocorrido na categoria dos mais pobres, que continuam a gerar muitos filhos, incapazes de poder propiciar-lhes condições dignas de vida.
Nos seus aspectos qualitativos, o precário nível de formação em todos os segmentos, com as exceções capazes de confirmar a regra. O sistema educacional brasileiro continua a revelar-se incapaz de preparar nossa juventude com o nível de excelência exigido para uma potência emergente, integrante dos BRICS. A situação é agravada com medidas caóticas como a aprovação automática em escolas públicas e a criminosa adoção de cotas na Universidade, em especial de caráter racial. A deterioração é de tal ordem que passa a ser rotina a agressão de professores por alunos e alguns de seus “(ir)responsáveis”. A nobre profissão está cada vez mais desprestigiada. A educação passa a ser supérflua.
A Terra representa todos os recursos naturais, os quais foram mantidos e conquistados com muito sacrifício por nossos ascendentes, considerando-se o território, com ênfase em sua rede fluvial, o mar e o espaço aéreo sob nossa jurisdição. No seu subsolo existem recursos da ordem de trilhões de dólares
É conveniente para os pretensos “defensores” dos direitos humanos de índios a intocabilidade (preservação) da rica região, em especial a amazônica, em relação aos brasileiros, pois na prática estrangeiros de várias nacionalidades já estão lá, pirateando, roubando e desviando para o exterior, sem qualquer controle, riquezas incomensuráveis. Para agravar a situação, surge até a impatriótica ideia de autorizar a venda de partes do território nacional. Além disto, existe a criminosa demarcação de “áreas indígenas” artificiais, bem como o surgimento de “quilombolas”, inventados por maus brasileiros a serviço de alienígenas.
O Congresso foi cooptado pela distribuição de verbas orçamentárias, pelas vagas abertas por dezenas de ministérios para nomeação de apaniguados e por outros meios não ortodoxos. O Judiciário, manietado pelo fato concreto de já possuir mais da metade dos integrantes de sua mais alta Corte nomeada pelos petistas, sob pressão permanente da imprensa, a reboque da existência de alguns magistrados envolvidos pela onda de corrupção que assola o país. As Forças Armadas em dramática situação de penúria, sem verbas para investimento ou sequer para as despesas de manutenção, acuadas por campanha permanente de descrédito promovida pelos inimigos da democracia.
As Instituições que poderiam impedir a implantação de uma ditadura civil estão sendo erodidas progressivamente. A Igreja profundamente infiltrada pelos “socialistas autoritários”. A Família em crise permanente, exposta à contaminação empreendida por alguns meios de comunicação, propagadores de vícios, perversões e estimuladores da desagregação. O Itamaraty aceitava até pouco tempo atrás as mais absurdas imposições de membros pertencentes ao Foro de São Paulo, detentores do poder político em países vizinhos.
Não se constrói uma Nação sem um Projeto Nacional, até agora inexistente. A corrupção endêmica não é combatida como deveria, pois a impunidade é uma certeza para os poderosos. Urge despertar as forças vivas da nacionalidade, para iniciar um processo urgente de recuperação no sentido de impedir a destruição da Nação Brasileira, objetivando a construção de uma Sociedade justa e perfeita, caracterizando o surgimento de uma Potência Mundial. 

Ir.'. Marcos Coimbra é Secretário de Educação e Cultura do SCRM – do GOB e MI da Loja Maçônica União e Tranquilidade nr. 2 do GOB/RJ, Economista e Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Sessão Magna de Elevação


Na noite desta terça-feira, dia 19 de julho de 2016, aconteceu na Loja Simbólica São José nº 14,
 Sessão Magna de Elevação dos IIrr.'. Rodrigo, Marcelo e Wellington, galgando mais um Grau na Maçonaria e subindo mais um degrau na Escada de Jacó.


A Referida Sessão de Elevação, foi conduzida de forma ritualística conforme preceitua os Nossos Rituais, pelo Ir.'. Venerável Mestre Gilberto Alves de Lima.
Todos os IIr.'. presentes tiveram participação importante, pois participaram dando sua contribuição de forma a abrilhantar ainda mais a Elevação.



Todos os IIr.’. reunidos para foto que ficará para posteridade, momento de recordação onde ficou notadamente comprovada a felicidade, a harmonia e o espírito de união que foi testemunhado em toda a Sessão de Elevação. Que mais momentos de Amor Fraternal, e crescimento maçônico continuem a acontecer.
“Valeu São José nº14”

sexta-feira, 15 de julho de 2016

O alvorecer da vida maçônica






Vamos aqui hoje fazer algumas divagações acerca da Magia de ser Maçom! 
Como em um ninho de pássaros cheio de ovos prontos para se quebrarem e deles surgirem inúmeros e assustados filhotes, assim podemos fazer uma comparação ainda que grotesca com o surgimento de mais um ou vários maçons.
Muitos deles estão enclausurados em seus afazeres diários, com as suas atividades terrenas, prontos para serem chamados a deixarem os seus ninhos para conhecer os mistérios de uma Instituição milenar que muitos chamam de Arte Real.
Ali, como nos ninhos, estão sendo chocados em todo o mundo, milhares de novos maçons ainda implumes à espera da vestimenta que os farão resplandecer com toda a plenitude espargindo luzes para si e para aqueles que com eles certamente conviverão.
O alvorecer maçônico se dá diuturnamente em todo o Universo quando várias gaiolas vão sendo abertas paulatinamente para deixar livres aqueles que já são considerados por muitos outros como livres e de bons costumes.
Quando iniciam são considerados Aprendizes, pequenos pintainhos em busca de proteção e direcionamento por parte daqueles que estarão sempre á disposição para fazê-los trilharem o caminho do bem.
Mais à frente, agora como Companheiros, já um pouco mais desenvolvidos, vestirão a roupagem de um franguinho já bastante curioso para penetrar sorrateiramente nos conhecimentos dos Grandes Mistérios.
Durante algum tempo fica se alimentando para tornar-se num futuro não muito longínquo um galo com a crista bem avermelhada e com esporas afiadas para enfrentar as vicissitudes que a vida, sem qualquer dúvida, reserva para todos nós, para alguns mais cedo, para outros um pouco mais tarde e para uma grande maioria já no final de suas experiências terrenas.
O galo, como é do conhecimento de todos os maçons, representa a vigilância, aquele que ainda na aurora do dia, com o seu canto estridente, acorda homens e mulheres para o trabalho, crianças para se prepararem para ir para as escolas para o aprendizado tão importante e imprescindível para todos os seres humanos.
O galo significa que um maçom deve estar sempre vigilante contra os inimigos da Ordem. O galo é relacionado ao Orador, que é o Guardião da Lei, responsável por vigiar se a lei maçônica está sempre sendo observada.
No simbolismo dos três princípios herméticos, o Galo representa Mercúrio, princípio da Inteligência e da sabedoria. Esta ave é, também, símbolo da pureza.
O Galo é o gerador da esperança, o anunciador da Ressurreição, pois o seu canto marca à hora sagrada do alvorecer, ou seja, o triunfo da Luz sobre as Trevas. A sua presença na Câmara das Reflexões simboliza o alvorecer de uma nova existência, visto que o recipiendário vai morrer para a vida profana e renascer para a vida maçônica, sendo ele o signo exotérico da Luz que o recipiendário vai receber.
Em seu último simbolismo, o galo alude ao despertar das forças adormecidas que a iniciação pretende realizar, simbolizando também esotericamente, a "Força Moral", indestrutível, guiando os passos do maçom dentro e fora do Templo. A difícil tarefa de desbastar a pedra bruta que só se pode alcançar com algum êxito, quando realizada com a mais firme perseverança e vigilância constante.
Na vida maçônica, esta alegoria tem como figura central o Mestre Maçom, aquele responsável pela indicação, pela iniciação e pelo constante acompanhamento da evolução daquele pintainho que um dia, no momento certo, fez a casca do ovo se romper para dele sair para enfrentar as agruras e as alegrias do cotidiano da vida.
Ele será o responsável pelo aprimoramento, pelo entusiasmo e pela dedicação daquele que um dia teve a felicidade de ser tão carinhosa e respeitosamente acolhido em um Templo de sabedoria, de tolerância e de fraternidade na verdadeira acepção da palavra.
De bom alvitre lembrar que o alvorecer maçônico acontece todos os dias, pois o verdadeiro apologista do aprofundamento consciente sabe que ele nunca atingirá o seu final. Estará sim, sempre se renovando e se aperfeiçoando como a medicina do corpo no seu mister de ser a responsável pelo nascimento de seres saudáveis, aptos a enfrentarem as agruras constantes do cotidiano.
Que a maçonaria nunca tenha o seu anoitecer e sempre se mantenha altaneira e vibrante em cada alvorecer.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

O que significa Loja Maçônica?





Qual maçom nunca foi questionado por um profano do por que do termo “LOJA”?

Muitos são aqueles que perguntam se vendemos alguma coisa nas Lojas, para justificar o nome. Alguns, fanáticos e ignorantes, chegam a ponto de indagar que é na Loja que os maçons vendem suas almas!
Em primeiro lugar, precisamos ter em mente que, só porque “loja”, em português, denomina um estabelecimento comercial, isso não significa que o mesmo termo em outras línguas tem o mesmo significado. Vejamos: “Loge”, palavra francesa, pode se referir à casa de um caseiro ou porteiro, um estábulo, ou mesmo o camarote de um teatro. Mas os termos franceses para um estabelecimento comercial são “magasin”, “boutique” ou “commerce”.
Da mesma forma, o termo usado na língua inglesa, “lodge”, significa cabana, casa rústica, alojamento de funcionários ou a casa de um caseiro, porteiro ou outro funcionário. Os termos mais apropriados para um estabelecimento comercial em inglês são “store” ou “shop”.
Já o termo italiano “loggia” significa cabana, pequeno cômodo, tenda, mas também pode designar galeria de arte ou mesmo varanda. Os termos corretos para um estabelecimento comercial são “magazzino”, “bottega” ou “negozio”.
Em espanhol, “logia”, derivada do termo italiano “loggia”, denomina alpendre ou quarto de repouso. As palavras mais adequadas para estabelecimento comercial são “tienda” e “comercio”.
Por último, podemos pegar o exemplo alemão, “loge”, que não tem apenas a grafia em comum com o francês, mas também o significado: um pequeno cômodo mobiliado para porteiro ou caseiro, ou um camarote. Já os melhores termos para estabelecimento comercial em alemão são “kaufhaus”, “geschaft” ou “laden”.
Com base nesses termos, que denominam as Lojas Maçônicas nas línguas francesa, italiana, espanhola, alemã e inglesa, pode-se compreender que as expressões referem-se a uma edificação rústica utilizada para alojar trabalhadores, e não a um estabelecimento comercial.
Verifica-se então uma relação direta com a Maçonaria Operativa, em que os pedreiros costumavam e até hoje costumam construir estruturas rústicas dentro do canteiro de obras, onde eles guardam suas ferramentas e fazem seus descansos.
Essas simples edificações que abrigam os pedreiros e suas ferramentas nas construções são chamadas de “loge, lodge, loggia, logia” nos países de língua francesa, alemã, inglesa, italiana e espanhola.
A palavra na língua portuguesa que mais se aproxima desse significado não seria “loja” e sim “alojamento”. Nossas Lojas Maçônicas são exatamente isso: alojamentos simbólicos de construtores especulativos. Isso fica evidente ao se estudar a história da Maçonaria em muitos países de língua espanhola, que algumas vezes utilizavam os termos “Alojamiento” em substituição à “Logia”, o que denuncia que ambas as palavras têm o mesmo significado.
À luz dos significados dos termos que designam as Lojas Maçônicas em outras línguas, podemos observar que a teoria amplamente divulgada no Brasil de que o uso da palavra “Loja” é herança das lojas onde os artesãos vendiam o “handcraft”, ou seja, o fruto de seu trabalho manual, além de simplista, é furada. Se fosse assim, os termos utilizados nas outras línguas citadas teriam significado similar ao de estabelecimento comercial, se seria usado em substituição às outras palavras que servem a esse fim.

Na próxima vez que você passar em frente a um canteiro de obras e ver à margem aquela estrutura simples de madeira compensada ou placas de zinco, cheia de trolhas, níveis, prumos e outros utensílios em seu interior, muitas vezes equipada também com um colchão para o pedreiro descansar à noite, lembre-se que essa estrutura é a versão atual daquelas que abrigaram nossos antepassados, os maçons operativos, e que serviram de base para nossas Lojas Simbólicas de hoje.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

A LOJA PERFEITA



 Parece-me que o sonho de qualquer Loja Maçônica é fazer valer o que diz o Salmo 133:

“Oh quão bom e quão suave é, que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.” 

A elevação do grau de consciência da excelência do AMOR fraternal descrito nas palavras acima alcança todos, não escapa ninguém dessa Lei Universal. O que sair fora disso é desarmônico, prejudicial. É a força cega que fere de morte a Loja, a filha de Sião. A Loja unida é como um corpo: quando um padece, todos padecem; quando um chora, todos choram; quando um se alegra, todos se regozijam. Porque nessa Loja o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre! O óleo precioso do AMOR fraternal lubrifica as engrenagens, que deslizam sem desgaste em seu trabalho com Força e Vigor.
Como unir homens, dotados de egos, vaidades, formações, conceitos, dogmas e valores tão diferentes? É aí que começa a ficar interessante a arte de ser Maçom e viver em harmonia. É um esforço comum a todos os membros, e que requer habilidade, comprometimento mútuo e vontade de formar um só corpo. Antes de apreciarmos os preceitos maçônicos é importante nos conhecermos uns aos outros, trabalhar nossos pontos fortes, identificando os pontos fracos. Como sempre digo, no mundo profano, o modelo de união se dá pela formação de grupos lapidados por terceiros, enquanto que, na Maçonaria, a lapidação é individual, contanto que cada Pedra lapidada se encaixe no corpo da Loja, antes de se encaixar no edifício social.
O maior prejuízo para uma Loja Maçônica chama-se “crítica”. Criticar significa pegar o Malhete e sair trabalhando a Pedra do outro irmão. A força cega se aproveita disso e conduz a Loja à ruína.
O debate é saudável para a Loja. A crítica é destrutiva. O behaviorista B. F. Skinner, em seu livro “Science and Human Behavior” diz que, a crítica é fútil porque coloca um homem na defensiva, deixando-o em posição desconfortável, tentando justificar-se. Em momentos como esse, a essência do AMOR fraternal, também chamada de egrégora, se desfaz e a força cega assume o controle. A crítica é perigosa porque fere o que o homem tem como precioso, seu orgulho, gerando ressentimentos. É o começo do fim dos relacionamentos.
John Wanamaker, um psicólogo estudioso dos relacionamentos, também escreveu: “Eu aprendi em 30 anos que é uma loucura a crítica. Já não são pequenos os meus esforços para vencer minhas próprias limitações sem me amofinar com o fato de que Deus não realizou igualmente a distribuição dos dons de inteligência”. Os homens deveriam fazer autocrítica. Como não o fazem, criticá-los é desafiar a harmonia em Loja.
B. F. Skinnner costumava fazer experimentos com animais, buscando compreender o comportamento destes, para depois compará-lo com o das pessoas. Ele demonstrou que um animal que é recompensado por bom comportamento aprenderá com maior rapidez e reterá o conteúdo aprendido com muito maior habilidade que um animal que é castigado por mau comportamento. Estudos recentes mostram que o mesmo se aplica ao homem.
O homem adora criticar. Tem os que criticam erros de ritualística em plena sessão, atrapalhando a egrégora, criando constrangimentos, quebrando a sequência dos trabalhos, cruzando a palavra entre as CCol e o Or tudo pelo prazer de corrigir, criticar e fazer prevalecer seu potencial, seu ego e sua autoridade, quando na verdade, o que deveria prevalecer seria o AMOR. Buscar a perfeição na ritualística é nosso dever. Mas não é prudente fazer críticas e correções em pleno serviço. É o começo do fim.             Estudos têm mostrado que a crítica não constrói mudanças duradouras, mas promove o ressentimento. Acaba deixando o rei no trono, mas sem súditos para os governar. É o fim do reinado.
O combustível do AMOR e da união é o elogio. Se algum irmão fez um trabalho e o mesmo precisa ser melhorado, seu consciente o está cobrando por melhora. Ele sabe que precisa melhorar, não porque alguém o cobre melhoras, mas porque o seu interior, sua alma, pede por melhora. Quando alguém o elogia após a leitura de um trabalho, gera uma crítica construtiva, pois elogiou quando dentro dele existe uma crítica. Esse irmão se sentirá motivado a fazer mais e mais trabalhos, e, essa persistência o levará à perfeição sem que necessitasse críticas de terceiros. Hans Selye, outro notável psicólogo que amava estudar o comportamento humano diz: “Com a mesma intensidade da sede que nós temos de aprovação, tememos a condenação”. Na prática, não só tememos, como também não ficamos satisfeitos com críticas feitas por pessoas semelhantes a nós, com o mesmo grau de fragilidade.
A Loja perfeita elogia, sugere, estimula, confere recompensas com palavras: O VERBO. A PALAVRA. O AMOR.
Não quero com isso buscar unanimidade favorável a essa tese que defendo. Mas tenho observado que em Lojas onde se pensa diferente, o AMOR esfriou, a harmonia desapareceu e as CCol da Loja estão em perigo.
Autor: Manoel Miguel – CIM 293759 – ARLS Colunas de São Paulo 4145 – Or.’. de São Paulo, 23 de junho de 2016. EV

quinta-feira, 7 de julho de 2016

COMEMORAÇÃO JUNINA DA LOJA MAÇÔNICA SÃO JOSÉ Nº 14 "VIVA SÃO JOÃO BATISTA".


"VIVA SÃO JOÃO" NA LOJA SÃO JOSÉ Nº 14.


Muita comida típica: milho verde, canjica, pamonha, cocada, pé de moleque, arroz doce...
Tudo muito gostoso,

 ornamentação característica da época, organizado pelo Clube de Samaritanas, sob a Presidência de Nossa Cunhada Roberlânia, esposa de Nosso Venerável Mestre, Gilberto Alves de Lima.  

Irmãos reunidos em uma foto para a posteridade, Grupo de Irmãos Indissolúvel de Nossa Poderosa Oficina

 Pense nuns caba desmantelado, Aprendiz, Companheiro e Mestre, três gerações da São José nº 14.

Visão parcial da festa, o pessoal se preparando para dançar um forrozinho

 
Ir.'. Marcelo, abrindo o salão com um verdadeiro forro pé de serra.

Uma linda comemoração em família, o Ir.'. Wellington e família, muita animação.

 Os IIr.'. Wilque e Fernando marcando presença com suas famílias e convidados
Aqui já marcando presença Duarte Júnior.

 Festival de Quadrilha


Olha ai, Os Gigantes do Forró

 Os Futuros Iniciados na Arte Real, Sandro, Duarte e Lúcio, marcando presença nos festejos juninos, juntamente com os IIr.'. Gilberto, Nil e Mário,
Dáááááálêêêê, São José Nº 14.

Dando uma voltinha no salão 

Olha Ele ai, o Nosso Venerável Mestre, Gilberto Alves de Lima, distribuindo simpatia e visitando todas as mesas.
  
Ir.'. Afrânio Isaías de Macedo e Família, muito feliz com a presença de seu filho, que reside em Angola e seu cunhado, Presidente do Jique Club.



Adivinha quem ganhou o Balaio? O Venerável de Honra Mário Azevedo, e porque ficou se amarrando e não queria nem comprar o Balaio de São João

Ir.'. Edvar de Souza Presença marcante no Nosso São João,
Nesse momento convocando o sanfoneiro para fazer um repente com nosso Ir.'. Jorge Teixeira
e o melhor, sob a chancela do Venerável Mestre 


O melhor é o que ficou na lembrança de todos nós, muita fraternidade, muito carinho, muito respeito, muita alegria, resumindo uma maravilhosa noite de comemoração e confraternização, onde reinou o espírito de amor e fraternidade que nos une como verdadeiros IIr.'., que mai confraternizações e comemorações continuem a acontecer em nosso meio, Valeu São José nº 14, Valeu Venerável Gilberto Alves de Lima, que o GADU continue a te abençoar.