sábado, 29 de junho de 2013

SÃO JOÃO DA CAVALEIROS DE YORK

É hoje a grande festa junina da Loja Cavaleiros de York, no Tropical Eco Resort em Taborda, São José de Mipibu.



Quem não for, não sabe o que vai perder!

Inté di noiti!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

POVO MIPIBUENSE DÁ SHOW DE CIDADANIA

Hoje à tarde o povo de São José de Mipibu, acompanhando um movimento que se espalhou por todo o Brasil, realizou uma mobilização nas ruas da cidade com o intuito de protestar contra o recente aumento das passagens de ônibus, e aproveitando o ensejo, contra outros fatos negativos que têm ocorrido em nosso país.
Mas ao contrário do que vem acontecendo em outras cidades, o protesto mipibuense foi totalmente pacífico, não havendo nenhuma ocorrência registrada pela polícia.
E por falar em polícia, esta trabalhou exemplarmente com um efetivo suficiente para controlar um eventual contratempo, que graças ao G.'.A.'.D.'.U.'. e à educação da população local, não ocorreu.
A caminhada partiu da Praça do Cemitério e foi ganhando adeptos ao longo de todo o percurso. Além do preço das tarifas, a segurança pública, melhorias salariais para policiais e professores, e a qualidade do transporte público foram os motes da manifestação.
O povo exerceu o legítimo direito de reivindicar e cumpriu seu dever de respeitar as autoridades e o patrimônio público e privado.

O POVO DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU ESTÁ DE PARABÉNS!


















A ORDEM SAGRADA DOS CAVALEIROS TEUTÔNICOS

www.brasilmacom.com.br - A ORDEM SAGRADA DOS CAVALEIROS TEUTÔNICOS
A Ordem dos Cavaleiros Teutônicos foi fundada em 1190 por cruzados alemães na Palestina e foi reconhecida pelo Papa em 1199, instituída depois dos Cavaleiros Templários, e dos Hospitalários, restringiu a admissão à Ordem, apenas aos membros da Nobreza.

A nova Ordem, constituiu-se no principal grupo militar Alemão.

Em 1229, os Cavaleiros Teutônicos começaram uma cruzada para converter e pacificar eslavos pagãos da Prússia. Eles esmagaram os eslavos nativos e adotaram para si próprios, um estado de semideuses.

A forma impiedosa de combater os inimigos, rendeu aos Teutônicos a reputação de guerreiros malignos.

Os Cavaleiros Teutônicos tornaram-se cínicos, e acreditavam que a eliminação total do inimigo era o único meio de erradicar rapidamente o mal.

Para atingir seus objetivos, seu treinamento militar era supremo.

Vestidos para batalha, são iguais a todos os demais cavaleiros; em alguns casos um Teutônico pode Ter alguns suplementos opcionais alinhavados em seu vestuário, entretanto, normalmente, suas batas eram brancas e adornados com uma cruz preta simples.

Após as batalhas da Idade Média, durante vários séculos, um pequeno grupo de Teutônicos serviu em Viena como uma pequena chama que mantinha viva a Ordem; porém, agora que a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos foi restabelecida, eles readquiriram sua antiga sede no Castelo de Marienburg .

Os membros da Ordem são encarados pela população em geral, como pessoas normais que pertencem à uma Ordem semi clerical, dedicada ao trabalho de caridade; mas, segundo o autor, os membros da Ordem têm força para dobrar barras de ferro, o que os afasta da média da população.

Os Cavaleiros Teutônicos escolhem os seus sócios cuidadosamente, geralmente provenientes de polícias especiais os forças armadas de vários pontos ao redor do mundo. A maioria dos Cavaleiros Teutônicos vêm destes exércitos ou equipes da força policial. São muito reservados e raramente revelam sua identidade em público. Esta é a única Ordem que obriga os seus membros às antigas regras de não manter contatos familiares.

Os fundos financeiros deles são quase impossíveis de serem localizados, seus detalhes pessoais são protegidos até mesmo de Teutônicos da mesma categoria e suas habilidades de luta são cuidadosamente desenvolvidas.

Para pertencer à Ordem é necessário possuir muito bons atributos físicos e ser um excelente lutador. Sua fama é de possuírem um temperamento agressivo, e freqüentemente estão ansiosos para entrar numa briga.

Este tipo de atitude é interpretado pelos Hospitalários e Templários como puro instinto animal. As outras Ordens não apreciam o ódio e a preocupação com que os Teutônicos agem com os inimigos.

Os Teutônicos normalmente ficam frustrados com estratégias a longo prazo. Eles gastam a maior parte de suas vidas treinando para lutar e querem pôr todo o treinamento em prática rapidamente.

Tendem a serem difíceis de se dar socialmente. Repugnam o artifício ou as táticas sutis e acreditam na confrontação frente-a-frente como melhor tática de aproximação. Isto os conduziu freqüentemente, em desentendimentos com os Hospitalários e Templários.

As vezes os Teutônicos quando fora da Ordem, ignoram as instruções de seus próprios oficiais, se julgarem que a mesma é imprópria ou incorreta.

Princípios Históricos:
Os Cavaleiros Teutônicos são um exército e Ordem Religiosa Alemã, baseada nos Hospitalários e Templários. É a mais jovem das 3 Ordens militares, foram fundadas em 1190 como uma unidade de auxílio, por comerciantes alemães preocupados com os compatriotas sujeitos às doenças.

Os membros do grupo estabeleceram-se entre os integrantes do exército Cristão acampado fora do Acre.

Pouco depois, foi-lhes concedido terras para construir um hospital, e também um Estado Monástico. Os Teutônicos foram então, surpreendidos com a instrução do Papa Innocent III, para se tornarem uma Ordem Militar. O braço militar era baseado no modelo dos Cavaleiros Templários e o hospital nos Cavaleiros Hospitalários.

A Ordem dos Teutônicos não restringiu então, aos seus membros, a exigência de pertencer à nobreza alemã. Os únicos limites eram ser um homem livre e não estar casado. A Ordem geralmente usava um hábito branco com uma cruz preta.

Cada um dos doze Capítulos da Ordem , havia um líder conhecido como Komtur, significando o oficial da diligências. Quando um grão-mestre morria , todos os Komturs reuniam-se para eleger treze membros que , em troca , elegeria um novo grão-mestre. Os outros oficiais do comando (GrossKomtur) , eram: os Ordensmarshall, o Tressler (o tesoureiro) , os Spittler (hospitalários) e o Trapier (chefe de quartel). A Ordem nunca se distinguiu na Terra Santa. Não lutou nenhuma batalha famosa , nem desfrutou inicialmente a riqueza de apoio dada às outras Ordens. É parcialmente por causa dessa falta de apoio que permaneceu um movimento puramente germânico; fato este que logo direcionou seus interesses para própria Pátria. Em 1216, a Ordem perdeu a maioria dos seus cavaleiros e seu grão-mestre em ação na defesa da Terra Santa. A Ordem ficou em Acre até a queda do reino em finais do 13° século, quando os Teutônicos aumentaram gradativamente sua força nos Balcãs.

A Ordem ajudou o rei Andrew da Hungria nos meados de 1210, a desalojar os Kumans que estavam invadindo a Transilvânia. Outro que pediu ajuda à Ordem foi o Duque polaco Conrad de Masovia, que pediu para a Ordem proteção contra os pagãos que invadiam suas terras. A ordem era inumana em sua briga contra as tribos pagãs, até mesmo com pequenos contingentes de cavalarias eram praticamente invencíveis em face a qualquer inimigo. Os Teutônicos não tinham misericórdia. Qualquer homem , mulher ou criança conquistado tinha que se converter ou seriam executados. Os nativos tornaram-se servos da Ordem , controlados de uma série de fortalezas poderosas. Os domínios Teutônicos estenderam-se pelos Bálcãs da Polônia, pela Lituânia e Suécia.

Nos 100 anos seguintes eles estenderam seu domínio ao longo do Báltico do Golfo da Finlândia para as margens do Pomeranian. Os Teutônicos colonizaram a terra com alemãs e estabeleceram um governo central forte e com sede em Mariengburg Prússia.

Rebeliões nos anos 1.260 forçaram a Ordem em seus limites. Depois que vários castelos Balcãnicos e Acre caíram em finais do 13° século, os cavaleiros migraram a sede deles para Veneza. Os território perdido nos Bálcãs foi logo recapiturado. Os cavaleiros Teutônicos governaram a nova terra deles eficazmente. A maioria dos colonos achou estranho Ter que responder a assuntos financeiros a monges que não foram autorizados a possuir qualquer coisa, mas isto limitou a corrupção e permitiu que os negócios fossem operados com eficácia.

Durante princípios de 1.300, a Inquisição atacou os Templários e Teutônicos com as acusações de crueldade e bruxaria ; entretanto o teatro de operações dos Teutônicos (Prússia e Costa do Báltico) , colocou-os em segurança , além do alcance de qualquer autoridade que poderia agir contra eles.

As regras dos Teutônicos não era fácil. No 14° século aconteceram uma série de batalhas contínuas contra Lituanos; até 80 expedições ao todo com até sete em um ano. Os Teutônicos alcançaram o Cume do seu poder e reputação durante esse período, aparecendo então, algumas das melhores mentes militares da era.

Muitos membros da SS auto nomearam-se como cavaleiros da Ordem Militar.

A Ordem dos cavaleiros Teutônicos ainda existe na Áustria como uma organização semi-clerical, dedicada ao trabalho de caridade.

OS LUGARES SANTOS
4.1 - VALLETA , MALTA (Hospitalares)
Entre suas características originais, possuía uma série de albergues (pousadas) , representando áreas da Europa , tais como Aragão , França, Alemanha, Provence, Castilha, Itália e Inglaterra. Na costa norte da ilha está a Bahia onde São Paulo Naufragou em sua tentativa de chegar em Roma.

A presença dos cavaleiros permanece, com várias estruturas e fortificações que comemoram locais com significado religioso; mas mais proeminente é a do castelo do mar de Sant’Angelo, o forte de St Elmo e o subúrbio cercado de vittoriosa , abrangendo dois promotórios que proveram um porto natural facilmente defendido. Todos esses pontos tornou-se a cidade de Valleta. A cidade foi nomeada em homenagem ao grão-mestre Jean de la Valette, veterano do ataque de Rhodes sendo considerado como o defensor próspero de malta contra os Turcos Otomanos. No chão de um quarto estão 375 tabletes (lajotas) de mármore , cada uma ricamente decorada e registrando as ações da Ordem. Este quarto é conhecido o mausoléu de cavalheirismo.

O grande hospital - contendo um dos quartos maiores em toda a Europa - é o ponto alto da construção médica hospitalária. o pupilo principal mede 185 pés de comprimento por 35 pés de largura, com 31pés de altura (pé direito). Construído por volta de 1570 e está atualmente desativado. Foram observados padrões rígidos de limpeza e higiene , pelos hospitalários, que cuidaram dos pacientes usando utensílios de prata para assegurar higiene, além de contarem com um corpo de cirurgiões da Ordem, considerados como os melhores e mais bem treinados de toda a Europa. A cidade foi tomada por Napoleão Bonaparte em 1798 sem resistência. Reduzidos a alguma propriedade de terra em edifício em Roma , os hospitalários buscaram consolo nas origens de sua Ordem e devolveram suas regras. Com o tempo, com o reaparecimento de seu poder e prestígio, foi devolvida a sua propriedade dentro de Valleta.

CASTELO DE MARIENBURG, POLÔNIA (Teutônicos)
A sede dos cavaleiros Teutônicos na Prússia Oriental (agora Polônia), castelo de Marienburg foi construído originalmente em 1276 pelo grão mestre Von Winrich Kniprode como uma fortaleza funcional e sua importância foi estratégica para o comando e sede dos Teutônicos por volta de 1309.

Como os cavaleiros ampliaram seus territórios e trouxeram paz para a área, o castelo tornou-se um magnífico hotel para os nobres visitantes e cavaleiros que quiseram tomar parte nas campanhas da Ordem.

Reformados completamente durante o 19 ° século, foi bombardeado pelos aliados que o reduziram a ruínas durante a Segunda guerra mundial.

O governo polonês devolveu o castelo aos Teutônicos como meio de restabelecer a tradição e manter o local histórico.

CAPELA DE ROSSLYN, ESCÓCIA (Templários)
Três milhas sul de Edinburg e sete milhas da antiga sede dos Templários, na Escócia, em Balantrodoch, está a aldeia chamada Rosslyn.

Empoleirado na extremidade de um desfiladeiro sobre a cidade encontramos a capela de Rosslyn - gotejando tão pesadamente com esculturas góticas, nórdicas e Célticas que parecem ser parte de algo maior. Esta era a intenção. Pretendia-se originalmente que a capela de Rosslyn fosse a capela da senhora , parte de uma estrutura maior que pretendeu ser a maior Catedral na Europa. A falta de capital e a necessidade de atenção em outro lugar (?) impediu a obra de ser completa.

O interior da capela que teve essas fundações iniciadas em 1446 , contém muitas imagens esculpidas além de padrões geométricos e símbolos que são muito populares entre os freemasons .

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terça-feira, 25 de junho de 2013

UM DIA DE APRENDIZ

Por Mario Lourenço Paz Pereira - M :. M :.

Talhar a pedraria
Entre irmãos é tudo afeto.
Começa a faina, já raia o dia
Em honra ao Arquiteto.
Aqui ferramentas me deram
Para o trabalho braçal.
As três, então me disseram
De ti arrancarão o mal.

Assumo então o meu posto,
Percorro em torno o olhar:
Achando em cada rosto
A forma de trabalhar.
No grande canteiro de obras
Comecei a labutar,
Buscando em meio às sobras
A pedra bruta talhar.

A tosca pedra é atributo
No homem da imperfeição,
Ela é também o reduto
Do impulso, vício e paixão
A destra percorre o espaço
Veloz a força levando
Na presteza do que faço
A obra vai se talhando.

A sinistra com sapiência
Orienta o caminho a seguir.
Pouco a pouco então começa
O aço a pedra ferir.
A ignorância em lascas segue
Amontoando-se  pelo chão
Ao mesmo destino é entregue
O egoísmo seu irmão.

O sol já está a pino
Há muito trabalho a cumprir.
De tempos em tempos defino
As veredas do porvir.
Por vinte quatro tempos
Avalio meu proceder
De passos em passos lentos
No destino a percorrer.

Reto ouvir, reto ver
Reto andar, reto fazer
Do Buda ainda escuto
As palavras a dizer.
Retine na pedra o metal
Em incessante cantilena
Pouco a pouco dou a tal
Uma forma mais amena.

O mestre percorre o canteiro
Avaliando meu trabalho
Talvez seja o alvo certeiro
Para um aumento de salário.
Infinitas horas trabalho
Buscando a perfeição
Medindo o quanto valho
Nesta constante ascensão.

Enfim chega o momento
Do merecido descanso
A hora da paga é o evento
Que culmina o meu avanço
É meia noite e o silêncio
Das três  adormecidas
Permitem-me então o ócio
Após tão duras lidas.

Então agradeço ao arquiteto
A sabedoria que me inspirou
A força que me manteve ereto
E a beleza que me elevou.

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domingo, 23 de junho de 2013

A MAÇONARIA DE SÃO JOÃO



A Maçonaria tem como Patronos os Santos: São João Batista, cujo dia se comemora em 24 de junho, mesma data em que a G.: L.: da Inglaterra foi fundada no ano de 1717 e São João Evangelista que é comemorado no dia 27 de dezembro. Sendo que estas datas coincidem com os dois solstícios anuais. Sob uma visão simbólica, os dois encontram-se num momento de transição, com o fim de um grande ano cósmico e o começo de um novo, que marca o nascimento de Jesus: um anuncia a sua vinda e o outro propaga a sua palavra (CASTELLANI, 200-?).

São João é citado no ritual pelo Ven.: Mest.: ao iniciarmos os trabalhos em loja quando pronuncia: “ Em nome do G.: A.: D.: U.: e em honra a São João, nosso Patrono, sob os auspícios do Grande Oriente de...., a Aug.: e Resp.: Loj.: Simb.: (nome da Loja), Nº...., em sessão..................................


SÃO JOÃO BATISTA
São João Batista, também dito "o Precursor", era filho de Isabel, prima da Virgem Maria e, primo de Jesus. Ele ganhou o epíteto de "batista" porque, no rio Jordão, "batizava" as pessoas, derramando-lhes água sobre as cabeças, assim limpando-os espiritualmente - batismo significa banho (PINTO, 200-?).

Ele dizia que era: “A voz que clama no deserto: aplainai o caminho do Senhor” esta mesma citação aparece em: Isaias, 40,3; Mateus, 3,3; Marcos, 1,3; Lucas, 3,4 e João, 1,23 (BIBLIA, 1981; BIBLIA, 1982).

Nosso Patrono São João Batista em sua fala: “Sou a voz que clama no deserto: aplanai os caminhos do Senhor” nos remete a filosofia Maçônica de ser J.: e P.: devemos ser esta “voz” que clama no mundo P.: e que aplaina o caminho do Senhor, e para praticá-la é simples, basta demonstrar pelo “EXEMPLO”, como nos diz o senso comum “ Um gesto fala mais que mil palavras” e de nada adianta falar se não a praticarmos. Também Gandhi nos disse: “A felicidade é quando o que pensamos, o que falamos e como agimos estão em harmonia”.

SÉRGIO CRISÓSTOMO DOS REIS
M.'.M.'., ARLS Liberdade e Justiça Nº 41 (Grande Oriente de Minas Gerais) – Bom Sucesso / MG, Brasil

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MANIFESTAÇÕES DEVEM SER PACÍFICAS, DEFENDE GMN

 
“Defendemos que os jovens DeMolays devem participar das mobilizações que acontecem em todo o país, porém não concordamos que haja violência. As manifestações devem ser pacíficas”, defende o Grande Mestre Nacional, Ederson Velasquez. Segundo ele, a demora em apresentar um posicionamento oficial foi resultado de um longo processo de reflexão, para identificar o encaminhamento desse processo que acontece em diversas cidades do país – boa parte das mobilizações com participação direta de membros da Ordem DeMolay.

A preocupação, sob a ótica das lideranças adultas e juvenis, é que esse momento ímpar na história do Brasil seja subjugado pela ação de pessoas descompromissadas com as causas que têm sido defendidas pelos brasileiros que estão indo as ruas por todo o país.  “A Ordem DeMolay tem o Patriotismo como uma de suas virtudes e essas manifestação são a mais pura expressão dela. Queremos que nossos jovens, nossos cidadãos, tomem as ruas e reclamem dos problemas enfrentados em suas comunidades”, conclama Velasquez.

Apesar de apoiar as mobilizações, o Grande Mestre Nacional frisa que é inadmissível que as atividades sejam associadas a ações de vandalismo. “Mudar o Brasil para melhor é o desejo de todos nós, mas jamais por meio da  violência. Os DeMolays que estão indo as ruas devem lembrar que, mesmo antes de serem jovens comuns, eles são exemplos nas localidades em que estão inseridos”, pondera.

“Acompanhamos, principalmente pelas redes sociais, a realização de movimentos pacíficos, com jovens empunhando cartazes com reivindicações que há tempos estavam adormecidas. A juventude sempre foi responsável por enormes transformações ao redor do mundo e o Brasil tem oportunidade de viver, mais uma vez, esse momento. Vamos para as ruas defender o Patriotismo nesses tempos de paz e, sem violência, melhorar o nosso país”, conclui o Grande Mestre Nacional.
 
Fonte: www.demolaybrasil.org.br

BANQUETE RITUALÍSTICO: A LOJA DE MESA

É do ser humano comemorar datas importantes entre seus pares com banquetes. Com o maçom não poderia ser diferente. O costume da Loja de Mesa, muito chamado no Brasil de “banquete ritualístico”, é observado desde, pelo menos, o século XVII. Era realizado principalmente em observância aos dias dos Santos de nome João, ou seja, nos Solstícios.
Já no século XVIII, com o surgimento das primeiras Grandes Lojas, as Lojas de Mesa começaram a seguir regras rígidas, principalmente no tocante ao álcool. É claro que, para o cidadão do século XVIII e meados de XIX, isso foi um grande desestímulo.
Apesar dessa época de “lei seca”, quase reinante na Maçonaria do Século XVIII e que ainda persiste em muitos países, esse importante costume foi mantido e observado por diferentes Corpos Maçônicos. Um destaque é a Cerimônia de Endoenças do Capítulo Rosa-Cruz do Rito Escocês.
Uma Loja de Mesa, ou seja, um Banquete Ritualístico, possui ritualística própria, destacada por algumas características comuns: restrito a maçons; servido por Aprendizes; mesa em “U”; substituição dos nomes dos objetos e ações por outros; pelo menos 07 brindes, entre eles ao Presidente da República, ao Grão-Mestre ou dirigente da Potência, ao Venerável Mestre ou Presidente do Corpo que a realiza, a todos os maçons do mundo.
O maior problema das Lojas brasileiras que desejam realizar um Banquete Ritualístico é a ausência de rituais e manuais oficiais fornecidos pelas Obediências, o que faz com que os banquetes difiram muito entre as Lojas. A Loja de Mesa é um excelente modo para uma Loja comemorar alguma data especial de maneira diferente. Seja com álcool ou não, defenda essa ideia.

Fonte: www.noesquadro.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2013

MAIOR HONRARIA DO CONGRESSO INTERNACIONAL DA ORDEM DEMOLAY VAI PARA O GRANDE MESTRE BRASILEIRO


Durante o jantar do Hall of Fame no último sábado (15), houve uma grata surpresa para a comitiva brasileira quando o novo Past Grande Mestre Internacional, Greg Chiles, anunciou a entrega da Grande Cruz, maior honraria disponível para homenagens, para o Grande Mestre Nacional brasileiro, Ederson Velasquez. Em seu discurso, Chiles relatou a felicidade com a sua visita ao Brasil e ficou empolgado com o crescimento e o desenvolvimento da Ordem DeMolay.
 
Sem muitas palavras, Velasquez utilizou seu perfil pessoal no Facebook para agradecer. “Obrigado, DeMolay Internacional”, afirmou o Grande Mestre Nacional na legenda da foto contendo a comenda. Em reconhecimento, cerca de 500 pessoas manifestaram seu orgulho pela conquista do brasileiro.
 
“A maior honraria DeMolay do mundo. Foi criada pelo próprio ‘Dad’ Land. Muito orgulhoso de nosso Grande Mestre Nacional e do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil”, comentou Carlos Eduardo Braga, Past Grande Mestre Nacional.
 
O Grande Mestre Internacional prestou homenagens ainda a Greg Kimberling e Steven Crane pelos trabalhos desenvolvidos junto à América do Sul – ambos estiveram em reuniões com representantes do Uruguai, do Paraguai e da Bolívia no último mês de março – e pela Fundação DeMolay, no caso de Crane.
 
Tais homenagens aconteceram no jantar do Hall of Fame, quando duas pessoas foram introduzidas ao rol de pessoas famosas com relevantes serviços prestados à Ordem DeMolay. Um juiz e um advogado passaram a integrar o grupo de DeMolays famosos.
 
Ordem de Percibal
Algumas horas antes, logo após o encerramento do cerimonial de posse das lideranças adultas e juvenis do Supremo Conselho Internacional, Velasquez foi abordado por membros da Ordem de Percibal, da Ordem da Cavalaria, e se tornou Membro Honorário dela, recebendo em homenagem uma espada templária com seu nome gravado.
 
Com reconhecimento de diversos países e muitas barreiras quebradas, o Brasil se despediu do Congresso Internacional 2013. O próximo grande evento com proporções mundiais acontece em Manaus, no próximo mês de julho, durante o Congresso Nacional da Ordem DeMolay (CNOD).


Fonte: www.demolaybrasil.org.br

terça-feira, 18 de junho de 2013

O QUE FAZER PARA MELHORAR O CÉREBRO?

No desenvolvimento de uma sessão maçônica há um período destinado para apresentação de trabalhos, seguidos de debate, de assuntos de doutrina ou filosofia, legislação, história, instruções, simbologia maçônica ou de assunto técnico, científico, artístico e cultural, de interesse da Ordem Maçônica, denominado Tempo de Estudos. Este não pode ser suprimido, sob nenhum pretexto ou argumento. É a parte da sessão destinada ao aperfeiçoamento cultural de seu quadro.

Reunido com a maçonaria do Vale do Meia Ponte, no último dia 19 de fevereiro, com as Lojas de Inhumas, “Vigilância e Fraternidade, “Otávio Balestra e Eterna Vigilância”, esta da potência Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, “Narceu de Almeida”, de Itauçu, “Estrela de Araçu” e “Vitória da Razão”, de Itaberai e tive a feliz oportunidade de ouvir e aprender através de um Tempo de Estudos de alto significado cultural, científico e espiritual, proferido no templo da Loja “Vigilância e Fraternidade”. O trabalho foi apresentado pelo maçom, advogado e escritor Eurípedes Silveira, filho de Torquato Silveira Júnior “Catim”, liderança da Doutrina Espírita, que marcou em sua última encarnação e marca sua iluminada trajetória, pela fundação da "Casa do Caminho", em plena atividade de acolhida e apoio, fundada por ele em 1960.

Eurípedes Silveira buscou a “Revista Poder Joyce Pascowitch”, que trata de ciência, política, economia, negócios, tendo como foco personagens consagrados em sua área de atuação, expondo um ponto de vista mais aprofundado sobre as histórias de vida dos entrevistados.

Fez uma abordagem muito interessante e atrativa sobre uma entrevista do neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, filho do lendário neurocirurgião Paulo Niemeyer e sobrinho do arquiteto Oscar Niemeyer. Deu conhecimento das perguntas, respostas e foi interpretando-as com muita sabedoria.
Penso que ao transcrever alguns questionamentos da referida revista ao cientista e médico, possibilito aos que não se encontravam naquele evento e aos não maçons, uma veiculação e abordagem importante e profunda declaração pedagógica. Muito clara, vinda de um profissional que transmitiu o seu pensamento destituído de vaidade ou foco personalístico. O fez com conhecimento vasto, porém com extrema simplicidade.

Sobre o cérebro, disse quando questionado “O que fazer para melhorar o cérebro”?

“Você tem de tratar do Espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se está deprimido, reclamando de tudo, com a autoestima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter motivação. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto”.

“O que a cabeça tem haver com a alma”?
Assim respondeu: “Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma… Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo. Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração”.

Questionado se a vida moderna atrapalha, assim se manifestou: “Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor”.

“Existe algum inimigo do bem funcionamento do cérebro”?
“O exagero. Na bebida, nas drogas, na comida. O cérebro tem de ser bem tratado, como o corpo. Uma coisa depende da outra. É muito difícil um cérebro ir muito bem num corpo muito maltratado, e vice-versa”.
Quanto à indagação de que seremos a última geração que vai envelhecer, respondeu: “Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem de saúde, de aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha”.

E complementou, sobre o funcionamento cerebral dos jovens de hoje: “O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando”.
Fecha a entrevista com inimaginável sabedoria, ao ser perguntado: “Você acredita em Deus”?
“Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vai até a família e diz: “Ele está salvo”. Aí, a família olha pra você e diz: “Graças a Deus!”. Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais, independentemente de religião”.
Obrigado doutor Paulo Niemeyer pela lição.

Obrigado Eurípedes Silveira por ser instrumento de repercussão da entrevista na “Revista Poder Joyce Pascowitch”. Obrigado a você, meu caro amigo leitor de todos os sábados pela meditação de toda essa entrevista.

Eurípedes Barbosa Nunes
GME Grande Oriente do Estado de Goías / GOB
Publicado no Jornal Diário da Manhã, edição de 23 de fevereiro de 2013