quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A BALAUSTRADA

Por Kennyo Ismail

P6090066Muitos irmãos já divagaram sobre a origem e o simbolismo da balaustrada, também chamada em alguns rituais de “grade da razão”. A imaginação chega a tanto que há quem defenda que a balaustrada é uma espécie de portal pelo qual o maçom, ao atravessar, sai do mundo do si mesmo e conquista o terreno dos sonhos, do inconsciente, da espiritualidade, dos mistérios e da magia. Deve ser por isso que de vez em quando nos deparamos com irmãos dormindo no Oriente! Mas voltemos à vida real.
A balaustrada é formada por uma sequência de balaústres que suspendem um corrimão. Suas primeiras aparições foram encontradas no que se sabe sobre os templos assírios. Balaustradas não estão presentes nas construções gregas e romanas, mas reapareceram a partir do Século XV, inicialmente em palácios de Veneza e Verona, provavelmente influência da cultura árabe, por conta da dominação muçulmana na península ibérica. Seu uso mais amplo na Europa teve início no século seguinte, sendo adotado por artistas como Michelangelo. No século XVI, balaustradas foram largamente utilizadas na construção de basílicas e catedrais e, a partir daí, ganhou espaço na ornamentação de igrejas, servindo como delimitador entre a nave (ocidente) e o presbitério (oriente), num nível mais elevado. É junto da balaustrada que os fiéis recebem a comunhão.
Para compreendermos a razão da presença da balaustrada nos templos maçônicos dos ritos de origem francesa e seus derivados (Escocês, Adonhiramita, Moderno, Brasileiro), precisamos, inicialmente, realizar algumas considerações pertinentes sobre “templos” maçônicos.
Como é do conhecimento de todo maçom, a Maçonaria não surgiu em templos. As primeiras Lojas que se tem notícia não se reuniam em locais sagrados, mas sim em aposentos nos fundos ou em cima de tavernas, botecos, hotéis, canteiros de obras, etc. Enfim, locais não muito “sagrados”, bem distintos dos “templos” maçônicos que se tem hoje por aí, nos quais alguns maçons conservadores não deixam nem mesmo um(a) profano(a) realizar a limpeza, por risco de profanar o solo maçônico sagrado, colocando os Aprendizes para exercerem a tarefa da limpeza.
Foi por volta da década de 60 do Século XVIII que surgiram os primeiros imóveis construídos com objetivo exclusivo de funcionamento de Lojas Maçônicas, ainda na Inglaterra. A iniciativa de tal movimento é creditada aos líderes maçons William Preston, James Heseltine e Thomas Dunckerley. Mas esses imóveis não foram chamados de Templos, nem passaram por cerimônias de sagração. Aliás, até hoje não são chamados de Templos e não são sagrados, porque mantém o significado original dos locais de reuniões dos maçons. São conhecidos por Lodge Room (Sala da Loja). Em outras palavras, são apenas aposentos de reuniões maçônicas, assim como eram quando em tavernas, por exemplo. A diferença é que, com as construções próprias, o local fica mais bem guardado dos não maçons e não precisa ser preparado e desmanchado a cada reunião.
Na mesma década, movimento similar teve início na Maçonaria francesa. Aparentemente, o primeiro local construído para uso exclusivamente maçônico na França foi em Marselha, a cidade mais antiga daquele país, em 1765. A diferença entre o movimento de construções maçônicas na Inglaterra e EUA para a França no Século XVIII foi a de que a França é um país predominantemente católico e a influência religiosa teve papel fundamental na concepção e ornamentação das construções.
A influência católica na Maçonaria francesa pode ser observada, por exemplo, no uso da nomenclatura “templo” e seu processo de inauguração. Baseado na Igreja, o local de reuniões maçônicas passou a ser considerado um templo, necessitando, portanto, de passar por uma sagração, costume esse comum à Igreja Católica Apostólica Romana, mas inexistente em muitas outras igrejas. Reforçando, não se trata de uma prática originalmente maçônica, mas sim religiosa.
Tal influência também é explícita na arquitetura da Loja. Tradicionalmente, as portas que dão acesso à Sala da Loja (templo) devem ser angulares, pois uma entrada reta (no eixo da Loja, de frente ao Oriente) “não é maçônica e não pode ser tolerada”. Assim é nas Lojas inglesas e norte-americanas, por exemplo. Porém, a Maçonaria francesa adotou uma porta central, assim como nas igrejas. Outra característica é quanto ao piso da Loja, originalmente com o Oriente e o Ocidente no mesmo nível, tendo apenas as estações do Venerável, 1º e 2º Vigilantes contendo degraus. Entretanto, a Maçonaria francesa, também copiando a arquitetura de igrejas, adotou oriente mais elevado, com balaustradas delimitando.
Outras influências católicas menos perceptíveis são evidenciadas no uso de incenso, ao denominar o posto do Venerável Mestre de “altar”, na presença do “mar de bronze” para purificação, entre outras. E a partir da presença física de tais influências em Loja, iniciou-se o “brainstorming” permanente dos ritualistas, um exercício eterno de imaginação para conferir interpretações aos mesmos.

Fonte: www.noesquadro.com.br

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

EXALTAÇÃO NA LOJA SÃO JOSÉ Nº14

Na noite da última terça (26/11) a Loja São José realizou Sessão Magna de Exaltação do Ir.'. Edison Teixeira.
Agora a Loja conta com mais um M.'.M.'., somando 13 entre os membros regulares.

Agenor, Edison, Mário, Afrânio, Jorge Januário, Rui, Jorge Teixeira, Nil, Edvar e Gilberto

Mário, Edison, Nilton, Teixeira e Edvar

terça-feira, 26 de novembro de 2013

EVANGÉLICOS MAÇONS SE REÚNEM NO RJ

Evangélicos Maçons se reúnem no Rio de Janeiro
Com mais de 60 irmãos, foi iniciado no dia 03 de agosto, no Hotel Guanabara, Rio de Janeiro, o Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons. O desejo dos Irmãos evangélicos é uma prática maçônica muito harmoniosa.
Diversos testemunhos foram dados, quando todos em comunhão, entoaram o hino que muito demonstra sobre a Ordem, intitulado “Somos Um Pelos Laços do Amor”.
Evangélicos Maçons se reúnem no Rio de Janeiro
O Irmão Pastor Lindemberg Mendes Viana, da Loja Estrela do Rio Comprido – GOB/RJ dirigiu o culto, e o Irmão Klaus Fins orientou a reunião, na qual foram traçadas metas e objetivos. Ao final todos se confraternizaram em almoço no próprio hotel.
O Grão-Mestre Barbosa Nunes tem recebido no exercício da função, considerações especiais dos evangélicos, muitos integrantes de nossa Potência.
O Deputado Federal João Campos e o Deputado Estadual Daniel Messac, líderes evangélicos e políticos respeitados, pela história de dedicação e honestidade de cada um, tem sido amigos do Grande Oriente do Estado de Goiás e nos visitando várias vezes, identificados há longo tempo com as nossas propostas de combate ao uso de drogas, inclusive o Grão-Mestre participou recentemente de um seminário coordenado pelo Deputado João Campos.
Evangélicos Maçons se reúnem no Rio de Janeiro
Quanto ao Deputado Daniel Messac, este foi o autor da propositura da sessão realizada dia 29 de agosto em comemoração ao Dia do Maçom e concedendo Comendas Pedro Ludovico Teixeira a vários Irmãos, pelo que o Grande Oriente do Estado de Goiás é muito agradecido aos evangélicos Deputados Federal e Estadual, João Campos e Daniel Messac.
N.'.R.'. :Este evento ocorreu há dois anos no Rio de Janeiro, porém a intenção ao veicular esta notícia é destacar que a Maçonaria não renega a Deus, a Jesus, nem a Igreja.
Um dos requisitos para se iniciar na Maçonaria é crer em um ente criador e na imortalidade da alma, portanto, definitivamente, a Maçonaria NÃO é contra Jesus!

Fonte: www.midiagospel.com.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A MAÇONARIA NA ÍNDIA

Por V. Rajendran OSM, P.Dy.GM - Índia
Compilação: Virgílio Napoleão Sabino

Primeira emissão maçônica da Índia - 2011
A honra de receber a Maçonaria na Índia foi de Calcutá. Em 1730, oficiais da Companhia das Índias Orientais realizavam suas reuniões em Fort William, em Calcutá. O número atribuído àquela Loja foi o de nº 72. Subsequentemente as “mais importantes” foram as Lojas de Madras nºA). 222, fundada 1752; a de Bombaim nº 234, fundada em 1758 e a de Punjab nº 489, fundada em 1786.

Na medida em que numerosas Lojas haviam sido constituídas na Índia no Rito Moderno outras haviam entrado em auspícios do Rito Escocês Antigo e Aceito, muito naturalmente diferenças ritualísticas estabeleceram-se nas respectivas Lojas indianas.

Esta situação foi um tanto complicada pelo fato de que havia também na Índia diversas Lojas de origem irlandesa e escocesa. No entanto, foi na Índia, onde grupos “rivais” se uniram em harmonia muito antes da formação da Grande Loja Unida da Inglaterra.

FDC "First Day Cover" - Envelope do Primeiro Dia de Circulação - 25.11.2011


Em 1785, a Loja Atholl em Madras aceitou os ditames da Grande Loja da Inglaterra quando então a Loja Atholl foi registrada por unanimidade sob o n º de 150. Madras tinha “roubado”, assim, uma marcha de mais de 27 anos da Grande Loja Unida da Inglaterra, que foi formada em 1813.

O primeiro indiano Maçom de que se tem notícia foi Omdat-ul-Omrah, o Nawab de Carnatic. O segundo indiano M. Mason foi Bandeh Ali Khan, iniciado na Loja Marine em Calcutá, em 1812. O primeiro indiano Hindu a se iniciado na Maçonaria foi o Irmão Ranganath Sastry na Loja Perfeita Unanimidade, nº 233 em Madras, em 1857.

Algumas províncias da Índia, onde havia forte segregação, tinham restrições quanto à Iniciação de Hindus na Maçonaria. 145 Lojas com um total de 7466 membros optaram por se tornar parte fundadora da Grande Loja da Índia em 1961.

Fonte: www.virgiliosabino.blogspot

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A MÚSICA E A MAÇONARIA

A música é a arte de produzir sons e acordes combinar todos os elementos da criação de instrumentos de som; ritmos, sons, toques, timbres, organizações de série, melodias, harmonias, etc. No seu sentido mais primitivo. É a arte de produzir sons que combinem de forma tão agradável ao ouvido, que suas modulações agitem a alma.
Em todas as civilizações, a música assume um papel importante nos eventos mais relevantes, sociais ou pessoais, onde tem um papel de mediador entre o diferenciado (material) e o indiferenciado (a vontade pura), ou entre o intelectual e espiritual. Por conseguinte, assume especial importância nas cerimônias ritualisticas, além de sua capacidade de promover as emoções.
A música representa o equilíbrio e ordem, é uma linguagem universal. Na Maçonaria, a música representa uma das sete artes liberais, simbolizando a harmonia do mundo e especialmente a que deve existir entre os maçons. Através da beleza dos sons e da harmonia dos ritmos chegarem à sabedoria do silêncio.
A música é a arte de organizar sons. Toda arte consiste em organizar um material de acordo com as “leis” e um propósito.
A música é, em si mesma e na sua essência, uma maçonaria, uma construção de um carater iniciatico. Os elementos que a componentes não são os sons, pedras brutas, mas as notas, pedras pulidas.
Os três parâmetros que especificam o talha da pedra, o som preciso:
A Força, que reside na densidade.
A Sabedoria, no seu ‘tempo’ ou comprimento.
A Beleza, na sua altura ou freqüência.
As pedras do edifício justo e perfeito musical devem ser montados: a música é uma construção, arquitetura, uma “Arte Real” que revela as leis universais da “Grande Obra” que organizamos em três etapas.
O silencio, vacuo necessário antes do evento, é o estado de aprendizagem.
O som, a manifestação, a consciência, o despertar do companheiro.
A melodia, a organização do som pelo mestre.
Outra analogia pode ser encontrada em três etapas, entre o método de formação do músico e Maçom:
O Aprendiz: Estudar a música em si (canta). Aprende a decodificar símbolos ou sinais (solfejo) e escolhe o seu/s instrumento/s. Isso requer um mestre ou instrutor.
O Companheiro: concedido a facilidade na interpretação de sinais e uso de seu/s instrumento/s. Colaborar com outros colegas no canto e da interpretação (polifonia, conjuntos instrumentais). Estudar a história, os estilos e os grandes mestres. Nesta fase, a companhia entra em um processo de auto-formação.
O Mestre: Sua tarefa é conseguir uma interpretação pessoal, uma experiência que permite a transmissão dos trabalhos. O mestre trabalha sozinho, mas exige um aprendiz, que aprende tudo o necessário para alcançar a verdadeira mestria. Essa relação se fecha o ciclo.
A música na Loja é representada pela Coluna da Harmonia, que é o conjunto instrumental ou reprodutor musical destiando a execução da música maçônica durante cerimônias rituais.
Nas Lojas, até que no século XVIII, começou a intruducir-se instrumentos de cordas, trompetes e tambores, só se empregavam vozes. A designação de “Coluna de Harmonia” aparece no final do reinado de Louis XV para se referir ao conjunto de instrumentos que soavam nas cerimônias, que teve um máximo de sete instrumentistas: 2 clarinetes, 2 trompas, 2 fagotes e 1 tambor. 
Então, a concorrência entre as lojas pelos instrumentistas mais virtuosos ter originado que foram admitidos sob os mesmos músicos, que isenta de qualquer contribuição, de serviços (embora ele só pudesse aspirar ao grau de Mestre), e compunham obras para várias cerimônias maçônicas (trabalhos, banquetes, funerais, iniciações, etc.) estes irmãos artistas, tinham o mesmo direito de voto como o resto dos irmãos e em grandes cerimônias, festas e banquetes eram obrigados a contribuir com sua arte.
A Coluna da Harmonia tinha como missão de proporcionar um complemento para o ritual, a música é uma forma funcional, cujo valor não depende principalmente do seu valor intrínseco, mas a sua importância para o destino designado.
Talvez a maior representação da música maçônica corresponda a Wolfgang Amadeus Mozart, que foi inicado como aprendiz de maçom, em 14 de dezembro de 1784, na Loja A Esperança Coroada e para esta finalidade se interpretou na Loja, sua cantata “Alma do universo para ti, oh Sol” (K. 429), é um hino ao sol e a luz; cantata duplamente adaptada a celebração Maçônica da grande festa de São João do verão (mais conhecido como o solstício de verão) e ponto culminante do ano maçônico; e também se encaixa na cerimônia de iniciação maçônica. 
Grato e apaixonado pela sua Loja, escreveu para ela as canções mais notável, no que não se limito apenas a expresar um simples e belo sentido de palavras, mas nota-se que ele deu todo o calor de sua fantasia, e esperanças suscitadas de uma alma movida pelo bom e do belo, de amor para a humanidade.
Na ocasião da cerimônia da passagem de seu pai para o grau de companheiro, colocou música em um poema de Joseph von Ratschky, “A viagem do Companheiro” (K 468) de voz e acompanhamento de piano.
Poucos meses antes de entrar no terceiro grau da Maçonaria, participou em 11 de Fevereiro de 1785, na Loja vienense “A autêntica harmonia”, a iniciação maçônica de seu amigo Joseph Haydn no grau de aprendiz, a quem Mozart, por esse motivo lhe dedicou a “Seis quartetos de cordas”.
Pouco antes da investidura dupla que Mozart e seu pai receberam como mestres maçons em 2 de abril de 1785, na Loja vienense ‘A Esperança Coroada’, compos para esta Loja duas de suas composições mais importantes maçônicas ‘ A alegria maçônica’ (K 471) e ” Musica  Fúnebre Maçônica’ (K 477).
Em 1786, durante uma reorganização das lojas de Viena ordenada pelo imperador Joseph II, Mozart escreveu para sua Loja ‘A nova Esperança Coroada’ duas cantatas maçônica: “Para a abertura da Loja” (K 483) e o ‘Encerramento da Loja’ (K 484).
Nos encontramos ainda com três obras de Mozart ligada à Maçonaria, e em que nós descobrimos a Mozart comprometido com a liberdade e os ideais da Revolução Francesa, especialmente em “Vocês os que honram o Criador do Universo Infinito” (K 619) , que é uma mensagem para a juventude alemã na época em que compôs a ópera de fraternidade universal.
As outras duas composições estritamente maçônica as que Mozart pus música foi uma pequena cantata maçônica, “Elogio da amizade” (K 623), datada em Viena, em 15 de novembro de 1789 e “Entrelacemos nossas mãos’ (K 623) e que é cantada, para formar o elo da Cadeia de União. Sua obra póstuma, seu canto do cisne, foi o intitulado “Pequena Cantata Maçônica”, o que deu em uma reunião realizada em sua loja, executada por ele mesmo, dois dias antes de se sentir atacado pela misteriosa doença que o levou para o túmulo.
É emocionante ver Mozart no limiar da morte, esquecendo-se de seu sofrimento e angustia física, cantando a fraternidade unida no trabalho, e na presença de luz no impetu e no calor da esperança.
Três semanas depois, morreu.
A lista de músicos e música inspirada por ideais maçônicos seria interminável, mas talvez a mais representativa são: J. Haydn, I. S. Bach, L. W. Beethoven e F. Liszt.

Fonte: www.obreirosdeiraja.com.br

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

20 DE NOVEMBRO - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Em 20 de novembro, comemoramos o Dia da Consciência Negra.
A data foi escolhida por ter sido o dia em que Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência negra ao regime escravocrata, foi assassinado, em 1695. 
Nesse dia, o objetivo é fazer com que todos reflitam sobre a questão da igualdade racial.

                    Na verdade, o ideal era nunca precisarmos abordar assuntos como racismo e preconceito, mas os fatos históricos e as situações que presenciamos em nosso cotidiano nos lembram que devemos, sim, ter dias como o 20 de novembro. 
                    Temos o direito e a obrigação de repudiar o preconceito racial e marcar essa data com o debate sobre as políticas de ações afirmativas para o acesso dos negros, ao que um Estado democrático de direito deve oferecer a todo e qualquer cidadão: direito à educação, à saúde, à justiça social etc. 
                     Devemos ter a consciência de que somos todos iguais, tanto para a sociedade quanto para Deus. 
                    Então, Pedro tomou a palavra e disse: Agora vejo com toda a clareza que Deus não faz discriminação de pessoas, mas que, em qualquer nação que seja quem O teme e pratica a justiça é aceito por Ele... (At 10,34)
                     O idealizador do Dia Nacional da Consciência Negra foi o poeta, professor e pesquisador gaúcho Oliveira Silveira (1941-2009). Ele era um dos fundadores do Grupo Palmares, que reunia militantes e pesquisadores da cultura negra brasileira, em Porto Alegre (RS). De lá para cá, a data tem motivado a promoção de fóruns, debates e programações culturais sobre o tema em todo o país.

Fonte: www.martinlutherking63.mvu.com.br

APAGANDO VELINHAS

Quem está completando mais uma primavera é o nosso Ven.'. de Honra Nilton Fagundes.


Que o G.'.A.'.D.'.U.'. derrame suas bênçãos sobre ti e a toda a sua família!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

19 DE NOVEMBRO - DIA DA BANDEIRA DO BRASIL

Mês de novembro importantíssimas comemorações, mas entre elas os dias 15 e 19. No dia 15 comemoramos a Proclamação da Republica e 19 o dia da Bandeira, datas muito especiais, pois é o resultado desgastante de nossos irmãos que estavam à frente dos movimentos, Republicanos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. época de grandes lutas e sofrimentos, eles deram suas vidas contra a tirania, ignorância e impunidade em prol do povo brasileiro, não foi em vão, as datas históricas aconteceram no ano de 1889.
No dia 15 foi instituído o “Governo Provisório” republicano e o Mal. Deodoro da Fonseca, foi aclamado Presidente da Republica e o Mal. Floriano Peixoto vice-presidente e nomeados os Ministros Benjamin Constante, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demetrio Ribeiro e o Alm. Eduardo Wandenkolk, membros regulares da Maçonaria brasileira.
Após quatro dias desta data e ano, foi instituída a Bandeira do Brasil que tremula em nosso país e pelo mundo em suas cores verde-louro e amarelo-ouro. Há dois significados para as cores da Bandeira, uma lembra a natureza e a riqueza de nosso país escolhidas pelo nosso Imperador Dom Pedro I, seu significado vai além. Ao proclamar a Independência do Brasil,  ele fundou um Império, único nas Américas, e uma dinastia reinante, formada pela união da Casa de Bragança com a Casa de Áustria. A Bandeira foi desenhada com as cores das famílias reais do nosso primeiro casal de Imperadores, D. Pedro e a Princesa Leopoldina. O verde-louro representa a casa dos Bragança e sua esposa Dna. Leopoldina, sendo filha do Imperador da Áustria o amarelo-ouro a casa dos Habsburgos.
Em setembro de 1823, o futuro Marquês de Resende, Antonio Teles da Silva Caminha de Meneses, então Embaixador na Áustria, explicando o motivo das cores da nossa Bandeira ao Príncipe de Metternichi da Áustria disse que o amarelo-ouro simboliza a Casa de Lorena cor usada pela família Imperial Áustriaca e o verde-louro a Casa de Bragança do reino de Portugal.
Segundo o livro “Símbolos Nacionais na Independência” de autoria do Gen. Jonas Correia,  o escudo de armas e bandeira do império foram criados por decreto de 18 de setembro de 1822, com relação a bandeira o decreto diz: “A Bandeira Nacional, será composta de um paralelogramo verde e nele inscrito um quadrilátero romboidal cor de ouro, ficando no centro deste o escudo de armas do Brasil”.
Clovis Ribeiro foi encarregado da execução do desenho da bandeira e do escudo imperial e o pintor francês Jean Baptista Debret, na pintura da mesma, teria se inspirado em bandeiras militares francesas e também no estilo império, sabe-se que D. Pedro I, tinha especial admiração por Napoleão Bonaparte, alem de ter parentesco indireto com o ex-imperador, pois era um Bragança e Bourbon, descendente dos reis da França e o artista que desenhou nossa bandeira foi o pintor Debret, o que poderia explicar a inspiração em bandeiras francesas.
A bandeira imperial simbolizou nossa pátria nos momentos difíceis e gloriosos de nossa historia. Foi defendida pelos brasileiros durante a guerra do Paraguai.

Quando foi proclamada a Republica do Brasil, os golpistas, influenciados pelos integrantes de uma seita positivista, instituen uma bandeira provisória da Republica, na tentativa de abolir o símbolo de nossa monarquia e copiam a bandeira do Clube Lopes Trovão, uma imitação, da bandeira dos Estados Unidos da America, que não foi aceita nem mesmo pelos radicais anti-monarquistas e durou apenas cinco dias, infelizmente, foi esta humilhante imitação de bandeira estrangeira foi içada no mastro do navio Alagoas, que levou o Imperador Dom. Pedro II, prisioneiro e expulso com toda a sua família, para o exílio político mais longo da historia do Brasil.O Mal. Deodoro da Fonseca primeiro presidente do Brasil, reintegrou a antiga bandeira somente, retirou a coroa mantendo as cores e o formato básico e inseriu o globo nas cores azul celeste. Os integrantes da seita Apóstulado Positivista do Brasil, tinham influencia no governo e conseguiram que a nova bandeira nacional, constasse a frase “ORDEM E PROGRESSO”, parte do lema de sua seita. Os demais elementos da bandeira, foram adaptados, resultando a atual BANDEIRA NACIONAL, conforme desenho de Decio Villares. As estrelas que representavam as Províncias do império, foram colocadas como constelações e pelo projeto, deveria retratar o céu do Rio de Janeiro no dia da proclamação da Republica, ocorrido as 08:37 hs da manhã de 15 de novembro de 1889, houve muita confusão sobre a posição das estrelas e representação dos estados na Bandeira o que foi resolvida pela lei nº 8.421, de 12 de maio de 1992.
O Brasil possui uma das mais lindas Bandeiras do mundo, criada na data de nossa independência  foi modificada ao longo dos anos ate adquirir o formato atual, é muito triste quando em uma data de grande valor histórico, não ver nossa Bandeira hasteada em nossas escolas ou fachadas das casas e nosso povo sem o sentimento o reconhecimento nem darem  valor aos símbolos de nosso país só o fazem em datas que nada tem a ver com a história.

Ir.'. Carlos Nepomuceno dos Santos - M.’.M.’.
A.’.R.’.L.’.S.’.Acácida do Itaim Paulista Nº 3562 - GOB
Or.'. de São Paulo - SP.
www.comunidademaconica.com.br

domingo, 17 de novembro de 2013

A MAÇONARIA NÃO DEVERIA EXISTIR

Autor: Ir.’. Márcio Aguiar
Esta história foi narrada, por um Irmão Maçom desconhecido…

Dia desses fui acompanhar a sindicância de um menino de 14 anos, pretendente a ser iniciado na Ordem DeMolay no Capítulo do qual faço parte.
Estávamos em um grupo de 4 pessoas para esta sindicância. Além de mim, iam meu filho e mais dois DeMolays.
Chegamos à casa do menino e a sindicância começou como começam todas as sindicâncias, os DeMolays explicando ao candidato o que é a Ordem, como ela se iniciou seus preceitos, as virtudes que são cultuadas, etc., etc…
Na minha posição de Tio eu só escutava as explicações, acompanhava as perguntas curiosas e as respostas bem fundamentadas.
Porém, eu percebia que o candidato ficava incomodado com as respostas e acabava questionando com mais ênfase determinados pontos até que ele perguntou:
“- Ok, vocês me explicaram que a Ordem DeMolay prega o respeito a Pai e Mãe, quer que sejamos cidadãos patriotas, tolera e respeita todas as religiões e etc., mas eu não preciso ser DeMolay para fazer isso, pois isso é que meus pais têm me ensinado desde pequeno. Então, por que eu precisaria ser iniciado na Ordem para continuar fazendo o que eu já faço?”
Se não fosse a seriedade do momento teria sido engraçado, pois tanto meu filho quanto os outros dois DeMolays ficaram com aquela cara de “putz, é verdade, eu não tinha pensado nisso. E agora, o que eu respondo?”.
Aí todo mundo olhou para mim, esperando uma ajuda na resposta e eu fui obrigado a dizer algo. Mas eu acho que eles não esperavam a resposta que eu dei.
Disse assim:
“- Sabe, eu já me fiz essa pergunta algumas vezes e só pude concluir uma coisa: A Maçonaria não deveria existir, assim como a Ordem DeMolay também não deveria existir”.
Nossa!!! a cara de pânico dos meninos era hilária. No mínimo eles pensaram “Este cara ficou doido. A gente vem tentar trazer mais um membro para nossa Ordem e ele diz que ela deveria acabar? Ele deve ter ficado maluco”.
Aí eu tive de continuar a explicar minha “teoria”:
“- Na verdade as pessoas não deveriam precisar ser lembradas a todo o momento que elas devem ter respeito pelo seu país, sua família ou ao próximo. Aliás, deveria ser a coisa mais normal do mundo nós nos reunirmos para arrecadar fundos para ajudar um orfanato. Aliás, mas, aliás, mesmo, se o mundo fosse diferente, nem deveriam existir orfanatos, pois não deveriam existir crianças abandonadas pelos pais.
Nós deveríamos sair à rua e não deveria ser normal querermos brigar com o motorista de outro carro por causa de uma vaga para estacionar.
Ninguém deveria desconfiar da honestidade de outra pessoa, porque a desonestidade não deveria existir.
Eu não deveria colocar portões na minha casa e me fechar dentro de uma gaiola para evitar ser assaltado, porque a violência não deveria existir.
Ninguém deveria temer sair de casa com a camisa do seu time de futebol preferido, com medo de ser espancado até a morte por uma meia dúzia de imbecis que usam uma camisa de outro time.
Mas, infelizmente, este mundo que acabei de comentar não existe e somos expostos diariamente a tantas influências negativas que temos de procurar uma forma de nos unirmos a pessoas que ainda cultuam algum tipo de preceitos e valores morais e que pensem como nós. E para isso que existe a Maçonaria e a Ordem DeMolay, por exemplo.
Lá somos lembrados a continuar usando tudo de bom que aprendemos com nossos pais e nos são “relembrados” alguns outros valores que acabamos esquecendo com a correria da vida.
No dia que o ser humano aprender a respeitar ao próximo, eu proponho o fim da Maçonaria e de todas as Ordens semelhantes. “Enquanto isso seria um prazer ter você conosco.”
Hoje este candidato não é mais candidato, pois foi iniciado DeMolay logo depois.
Mas o que mais me deixou feliz foi escutar esta minha teoria repetida por um dos meninos que estavam participando daquela sindicância para outro candidato à Ordem DeMolay, dias depois. Ou seja, até que esta teoria não é tão maluca assim, pois mais alguém concorda com ela.

Fonte: www.obreirosdeiraja.com.br

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A GLERN JÁ TEM NOVO GRÃO MESTRE

Na noite de ontem (13/11) os IIr.'. das Lojas jurisdicionadas à GLERN escolheram pelo voto direto, em segundo turno, o novo Grão-Mestre para o próximo triênio: ROBERTO DI SENA.
A Loja São José nº14 parabeniza o Ir.'. Roberto Di Sena pela vitória e deseja que sua administração seja muito proveitosa para todas as Lojas da jurisdição.
Também lembramos que estaremos de pé e à Ordem para tudo o quanto a nova administração necessitar, assim como sempre estivemos.
Quanto ao segundo colocado, o Ir.'. Wecsley Dantas, também merece os parabéns pela dignidade com que disputou o pleito desde o início, sabendo expor seus argumentos sem ferir os adversários.
Mas em um meio onde são aceitos apenas homens livres e de bons costumes, temos a certeza de que a Grande Loja está em boas mãos.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ELEIÇÕES NA GLERN - 2º TURNO


Hoje à noite os IIr.'. das Lojas jurisdicionadas à Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Norte escolherão, em segundo turno, o novo Grão-Mestre para o próximo triênio.
O pleito será entre os IIr.'. Wecsley Dantas e Roberto di Sena.
Aos IIr.'. votantes, pedimos que usem da nobre consciência na escolha de seu candidato, visando sempre o engrandecimento não somente da GLERN, mas da Maçonaria como um todo.
E ao candidato vitorioso, independente de quem seja, que administre a Grande Loja seguindo a todos os preceitos Maçônicos, e que além de Grão-Mestre seja um Grande-Irmão!

 

domingo, 10 de novembro de 2013

FILATELIA MAÇÔNICA II


SELOS MAÇÔNICOS DO MUNDO 


Vaticano, 1966 

A figura da esqueda faz lembrar o símbolo do Mestre na maçonaria que é representado por um ancião de longas barbas, pensativo, portando nas mãos um compasso, diante de uma prancha. É sobre ela que o mestre estabelece seus planos.A figura da direita faz lembrar o Mestre Construtor com a trolha do pedreiro assentando a pedra polida para a construção simbólica do templo.
Os selos foram desenhados pelo gravurista italiano Mario Rudelli e lançados pelo Vaticano em 1966, época do Papa Paulo VI.
Bélgica, 1982/1983Selo comemorativo dos 150 anos do Grande Oriente da Bélgica (1833-1983).
GROOTOOSTEN van BELGIË (em holandês)
GRAND ORIENT de BELGIQUE (em francês)
A imagem mostra o aprendiz maçom entre a pedra bruta e pedra lapidada. O aprendiz deve trilhar seu caminho trabalhando na pedra bruta, retirando sua aspereza e imperfeições até chegar na pedra polida, harmoniosa e aprimorada.
Os instrumentos de trabalho mostrados são o Esquadro, Compasso e o Malho.
A figura geométrica do círculo representa a vida e o triângulo contém a cabeça do homem em seu ápice, realçando a inteligência. O logotipo da Loja também contém a figura do círculo e do triângulo:

França, 1973
Selo comemorativo dos 200 Anos do Grande Oriente da França (1773-1973).
(Bicentenaire - Grand Orient de France)
A imagem mostra um esquadro projetando sua sombra sobre a superfície do planeta Terra e o texto "Liberté - Egalité - Fraternité" (Liberdade - Igualdade - Fraternidade). Em volta, uma parte da Corda de 81 Nós, um símbolo significativo da maçonaria.
Gravura feita por Georges Betemps.
França, 1995Selo comemorativo dos 50 Anos da Grande Loja Feminina da França (1945-1995)
(Grande Loge Féminine de France)
A Grande Loja Feminina da França (GLFF) permite a iniciação de mulheres na maçonaria. Em 2009 a Loja já reunia mais de 12000 mulheres.
A imagem mostra duas colunas, o triângulo luminoso, uma rosa vermelha no centro e ramos de acácia.
Desenho feito por Huguette Sainson, gravura por André Lavergne.
            Acima: Selo dos correios.
            À direita: detalhe da prova de impressão.

Prova de impressão do selo:

Áustria, 2006
Maçonaria na Austria
(Freimaurerei in Österreich - Freemasons in Austria)

Este selo é um bloco (selo destacável de uma folha maior) mostrando uma cena do ritual de elevação de grau em uma loja austríaca. A imagem possui inúmeros detalhes e símbolos, sendo alguns visíveis somente com uma boa lupa. No canto inferior à direita, aparecem os membros da loja maçônica de Viena Emanuel Schikaneder (autor do texto da ópera A Flauta Mágica) e Wolfgang Amadeus Mozart (iniciado na maçonaria em 1784).
A ilustração foi feita por Wolfgang Seidel baseado na pintura a óleo que retrata a Loja Maçônica de Viena, "Die Wiener Freimaurerloge - Zur gekrönten Hoffnung", quadro de autor desconhecido, datado de aproximadamente 1790, exposto no Museu Histórico da Cidade de Viena.
Veja abaixo alguns detalhes ampliados: O homem com a venda, a cobra em torno da coluna, a estátua de Hermes e o bastão com duas cobras, a estrela de seis pontas, o esquadro, a régua, o avental, a espada do maçom e outros.




Grécia, 1861
A Grande Cabeça de Hermes (Large Hermes Head)

Este é o primeiro selo da Grécia, utilizado de 1861 a 1886.
Mostra a cabeça Hermes e seu capacete com asas.
Desenhado e gravado pelo ilustrador e gravurista francês Albert Désiré Barre (1818-1878).

Hermes é o mensageiro dos deuses da mitologia grega e é conhecido por Mercúrio na mitologia romana. Quando associado ao deus egípcio Toth, torna-se Hermes Trismegisto (Hermes Três-Vezes-Grande). Antigos textos atribuídos a Hermes Trismegisto tornaram-se a base do Hermetismo, com leis e ensinamentos filosóficos que fazem parte da base da Maçonaria e de ritos maçons. Algumas lojas maçônicas possuem o nome de "Hermes" (ex: Logia Hermes Nº 13 de Madrid, Espanha). Também empregamos o termo "Hermético" no sentido de secreto, fechado de tal maneira que nada escapa.

Ao lado, o detalhe ampliado do selo mostrando a borda e os ornamentos interiores.
As letras da parte superior (ΕΛΛ ΓΡΑΜΜ) são a abreviatura de "ΕΛΛΗΝΙΚΟΝ ΓΡΑΜΜΑΤΌΣΗΜΟΝ"(ELLINIKON GRAMMATOSEMON) que significa "Selo Grego". As letras do detalhe são Epsilon-Lambda-Lambda "ELL" (no alfabeto grego) e significam "Grécia".
Tamanho do selo: 1,8 x 2,2 cm.
Valor facial: 5 Lepta (cor verde). Também existem outros selos da série com valores 1, 2, 5, 10, 20, 40 e 80 lepta.

     






 Grécia, 1913-1924
Selo da Grécia mostrando duas colunas. As colunas duplas são um dos mais importantes símbolos da maçonaria.
Este selo é de uma série utilizada para "postage due", ou seja, para selar cartas que foram seladas com valor insuficiente. O valor adicional restante era pago pelo destinatário.
Texto na faixa ornamentada em torno das colunas:
ΕΝΑΡΙΘΜΟΝ ΓΡΑΜΜΑΤΌΣΗΜΟΝ
(ENARITHMON GRAMMATOSEMON, que significa "Selo postal complementar")
Valor facial: 1 Lepta (1 Lepton)
Na parte inferior, o texto é "EISPRAKTEON" ou "EISPRAKTEA", que significa "a ser cobrado".
Honduras, 1935-1938
Templo Maçônico de Tegucigalpa
A imagem mostra o Templo Maçônico de Tegucigalpa, com duas colunas quebradas que representam a destruição do primeiro Templo de Salomão, em Jerusalém.
Republica de Honduras - Templo Masonico de Tegucigalpa - Correo Terrestre - U.P.U. (União Postal Universal)
Método de impressão: Gravura
Gravado e Impresso pela American Bank Note Company.
Valor facial: 1 Centavo.
Equador, 2006
Masoneria Ecuatoriana
O primeiro selo mostra elementos e símbolos maçônicos sobre piso quadriculado da loja. Entre estes elementos estão a Colméia, o Esquadro e Compasso sobre o Livro, a Espada, a Lamparina, a Coluna, o Pentagrama e outros.
O segundo selo mostra a letra 'G' dentro do Esquadro e Compasso, sobre a Estrela Flamejante.
Para mais informações sobre cada símbolo, consulte a página de simbolismo maçônico.
Impresso por: Correos del Ecuador
Data de emissão: 12 de dezembro 2006
Tamanho do selo: 2,8 x 3,8 cm.
Sérvia, 1941-1942

Em 1941, durante a ocupação nazista, a Sérvia realizou a Grande Exposição Anti-Maçônaria em Belgrado e lançou 4 selos comemorativos. Estes selos mostram símbolos da vitória da Sérvia sobre a ameaça Maçônica-Comunista-Judáica. Cada selo mostra as palavras "Sérvia" e "Exposição Anti-Maçônica" em caracteres cirílicos (alfabeto russo) e a data de início da exposição (22-10-1941).


1. O primeiro selo mostra a maçonaria sendo representada por uma pessoa de capuz com avental, espada e a Estrela de Davi sobre o peito. Raios de luz emanam de uma imagem cabalística circular aparentemente representando as forças anti-maçônicas. Detalhe da imagem:


2. O segundo selo mostra a força de um braço emanando de uma luz e agarrando o pescoço de uma serpente com a Estrela de Davi na pele e cuja cabeça está sobre um esquadro e um compasso. Biblicamente a serpente representa as forças do mal (no caso, Judeus e Maçons) e aqui é simbolicamente destruída pelas mãos do nazismo. Detalhe da imagem:


Cada selo possui 2 valores, por exemplo 0.50+0.50 (valor total = 1 Dinar) ou 1+1 (valor total=2 Dinares). Isso significa que os selos são sobretaxados, contendo o valor normal para postagem dos correios e um valor adicional para uso em propaganda anti-maçônica, anti-comunista e anti-judáica.
     
3. O terceiro selo mostra um feixe de trigo (um dos símbolos do comunismo) sobreposto a uma cruz com ornamentos (similar ao símbolo anti-maçônico dos outros selos da série) com uma ponta inferior destruindo a estrela vermelha de 5 pontas do comunismo, junto com a foice e o martelo.4. O quarto selo da série mostra a superfície curva da terra com a Estrela de Davi entre dois pilares sendo derrubados por um "Sansão sérvio" iluminado. Estes pilares são as Colunas B e J, símbolos do Templo do Rei Salomão e da maçonaria. Ao lado, detalhe do logotipo anti-maçonaria deste selo.

Fonte: www.lojasaopaulo43.com.br